Geo - Argelia e França
França.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
economia da argélia
O sector dos hidrocarbonetos é o pilar da economia da Argélia, sendo responsável por cerca de 60% das receitas orçamentais, 30% do PIB e mais de 95% das receitas de exportação. A Argélia tem as quintas maiores reservas de gás natural do mundo e é o segundo maior exportador de gás. É ainda o 14º país com maiores reservas de petróleo.
Os indicadores financeiros e económicos do país melhoraram durante meados da década de 1990, em parte devido às reformas apoiadas pelo FMI e aos reajustes na dívida feitos pelo Clube de Paris. As finanças argelinas em 2000 e 2001 beneficiaram dos aumentos nos preços do petróleo e de uma política fiscal apertada por parte do governo, que levou a um grande aumento no excedente comercial, a máximos históricos nas reservas de divisas e a uma redução na dívida externa. Os esforços do governo para diversificar a economia através da atracção de investimento estrangeiro e doméstico fora do sector energético tem tido pouco sucesso na redução do elevado nível de desemprego e na melhoria do nível de vida. Em 2001, o governo assinou um Tratado de Associação com a União Europeia que irá, eventualmente, baixar as tarifas e aumentar as trocas comerciais.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Industrias francesas
No fim do século XX, a França era a quarta nação industrial do mundo, depois dos Estados Unidos , Japão e Alemanha. O processo de forte industrialização tomou iniciativa, depois da segunda guerra mundial, com o apoio decisivo do governo, que também incentivou a fusão de pequenos grupos empresariais, o que resultou em maior concentração industrial do país.
Destacam-se no parque industrial francês as grandes montadoras de automóveis e aviões, as indústrias mecânicas, elétricas, químicas-com grande concentração financeira- e alimentícias, geralmente situadas perto dos centros urbanos. A França também desenvolveu uma extraordinária tecnologia de ponta: informática, eletrônica e aeronáutica. Por ser o país uma potência militar, destaca-se também a indústria de armamentos.
Hoje em dia a economia da França é a quinta nação mais rica do planeta em termos de PIB-nominal, atrás dos Estados Unidos, do Japão, da Alemanha, da China e à frente do Reino Unido, segundo projeções do FMI para 2009.
São de capital francês empresas como: Accor, Air France, Air Liquide, Alcatel, Alstom, Areva, Aventis, Axa, BNP Paribas, Bouygues, Carrefour, Champion, Citroen, Danone, EDF, Elf, FNAC, France Telecom, Leroy Merlin, Michelin, Peugeot, Renault, Saint-Gobain, Suez, Thales, Thomson, Total e Vivendi, Michigan, (entre outros).
Por esse motivo, da enorme riqueza que faz da França uma das nações da "elite" mundial, podemos dizer sem dúvida alguma que a França é um dos países mais industrializados do mundo, seus produtos se espalham por lojas e casas de todo o planeta. Um dos setores que movimentam a economia da França em grande escala, sem dúvida nenhuma, é o turismo, fazendo da França o país que mais recebe turistas por ano (70 milhões de visitantes), que depositam no país dezenas de bilhões de dólares. Alguns dos principais produtos exportados pela França são seus vinhos, perfumes e culinária.
Economia da frança
A França apresenta uma economia muito desenvolvida e é um dos países mais ricos do planeta. Até meados do século XIX, a economia francesa era essencialmente agrícola, com importantes atividades artesanais. O desenvolvimento dos transportes, na segunda metade do século XIX, acelerou a concentração, em certas áreas, de atividades industriais. Métodos modernos de fabricação em série foram implantados após a primeira guerra mundial.
Depois da segunda guerra mundial, mais exatamente a partir de 1950, o governo francês estabeleceu algumas medidas protecionistas de seus produtos frente aos estrangeiros, que foram paulatinamente abandonadas à medida que a indústria francesa se modernizou, tornando muito mais competitiva. Na década de 1970 a produção industrial francesa cresceu mais de 33% mas, a partir de 1980, estabilizou-se.
Apesar das boas condições econômicas em padrões globais, a desigualdade é crescente, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos da França. O 1% de franceses mais ricos possui quase a metade da renda declarada ao governo, ao passo que 13,4% da população, correspondente a 8 milhões de pessoas, vivem abaixo da linha da pobreza, ou, segundo o padrão francês, ganham menos de € 908 mensais[26].
Aspectos Políticos e governamentais da França
A República Francesa é uma república unitária semi-presidencialista com fortes tradições democráticas. A constituição da V República foi aprovada por referendo em 28 de Setembro de 1958. É extremamente reforçada a autoridade do executivo em relação ao Parlamento. O poder executivo em si tem dois dirigentes: o presidente da República, atualmente Nicolas Sarkozy, que é chefe de estado e é eleito diretamente por sufrágio universal para um mandato de 5 anos (antes de 7 anos) e o Governo, liderado pelo Primeiro-Ministro nomeado pelo presidente, François Fillon atualmente.
O parlamento francês é uma legislatura bicameral, composto por uma Assembléia Nacional (Assemblée Nationale) e um Senado. Os deputados da Assembleia Nacional representam círculos eleitorais locais e são diretamente eleitos para mandatos de 5 anos. A Assembléia tem o poder de demitir o gabinete e, assim, a maioria na Assembléia determina a escolha do governo. Os senadores são escolhidos por um colégio eleitoral para mandatos de 6 anos (inicialmente 9 termos homólogos), e metade dos assentos são submetidos a eleição a cada 3 anos, com início em Setembro de 2008.[23]
Os poderes legislativos do Senado são limitados; em caso de desacordo entre as duas câmaras, a Assembleia Nacional tem a palavra final, exceto para as leis constitucionais e lois organiques (leis que são diretamente previstas pela Constituição), em alguns casos. O governo tem uma forte influência na formação da ordem do dia do Parlamento.
A política francesa caracteriza-se por dois grupos políticos opostos: um de esquerda, centrada em torno do Partido Socialista Francês, e os outros da ala direita, anteriormente centrada em torno do Rassemblement pour la République (RPR) e agora seu sucessor, o Union pour un mouvement populaire (UMP). O poder executivo é atualmente composto na sua maioria por membros do UMP.
O parlamento francês é uma legislatura bicameral, composto por uma Assembléia Nacional (Assemblée Nationale) e um Senado. Os deputados da Assembleia Nacional representam círculos eleitorais locais e são diretamente eleitos para mandatos de 5 anos. A Assembléia tem o poder de demitir o gabinete e, assim, a maioria na Assembléia determina a escolha do governo. Os senadores são escolhidos por um colégio eleitoral para mandatos de 6 anos (inicialmente 9 termos homólogos), e metade dos assentos são submetidos a eleição a cada 3 anos, com início em Setembro de 2008.[23]
Os poderes legislativos do Senado são limitados; em caso de desacordo entre as duas câmaras, a Assembleia Nacional tem a palavra final, exceto para as leis constitucionais e lois organiques (leis que são diretamente previstas pela Constituição), em alguns casos. O governo tem uma forte influência na formação da ordem do dia do Parlamento.
A política francesa caracteriza-se por dois grupos políticos opostos: um de esquerda, centrada em torno do Partido Socialista Francês, e os outros da ala direita, anteriormente centrada em torno do Rassemblement pour la République (RPR) e agora seu sucessor, o Union pour un mouvement populaire (UMP). O poder executivo é atualmente composto na sua maioria por membros do UMP.
Um dos maiores problemas da Argélia
O crescimento da população e seus problemas associados - desemprego e subemprego, defasagem nos serviços sociais para frear a migração urbana, administração industrial inadequada, ineficácia na produtividade, uma infra-estrutura decadente - continuam a preocupar a sociedade argelina. Aumentos na produção e nos preços do petróleo e do gás natural levaram a um superávit no orçamento de perto de 20 bilhões de dólares. Porém, essa vantagem econômica ainda não foi completamente aproveitada pelo povo argelino, que carece de cuidados básicos.
Mídias da Argélia.
Mídia
A Argélia possui mais de 30 jornais, que são publicados em francês e árabe, com uma tiragem total de 1,5 milhão de cópias. Embora exista uma liberdade relativa em escrever, em 2001 o governo adicionou no Código Penal artigos relacionados à difamação e calúnia, uma ação vista como uma tentativa de controlar a imprensa. O monopólio do governo sobre a imprensa escrita e sobre a propaganda é visto como um outro meio de influenciar a imprensa, embora isso tenha permitido aos jornais a criar suas próprias redes de distribuição de publicações.
Aspectos Políticos da Argélia
A Argélia tem uma longa história de revoluções e de mudanças de regime político, fazendo com que o cenário seja bastante dinâmico e freqüentemente em estado de mudança. O país é atualmente uma república constitucional com um governo eleito democraticamente, embora os militares, na prática, permaneçam como os maiores detentores de poder. Desde o começo da década de
Assinar:
Postagens (Atom)